domingo, 20 de maio de 2012

Reino Fungi




O Reino Fungi compreende os organismos eucariontes, heterotróficos que se alimentam de nutrientes absorvidos do meio, com espécies unicelulares e multicelulares formadas por filamentos denominados hifas. São conhecidos popularmente por: leveduras (fermento), bolores, mofos, cogumelos e orelha-de-pau. Quanto ao modo de vida,os fungos podem ser:
*Saprófagos- Quando obtêm seus alimentos decompondo organismos mortos.
*Parasitas- Quando se alimentam de substâncias que derivam de organismos vivos
acarretando prejuizo ao hospedeiro.
*Mutualísticos- Quando estabelecem associações com outro organismo ,em que ambos sebeneficiam.
*Predadores- Nos raros casos em que capturam pequenos animais ,dos quais se alimentos.

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Importância econômica




Os fungos têm grande importância económica e muitas substâncias utilizadas no dia-a -dia são produto da atividade fúngica. Os fungos produzem substâncias (metabolitos secundários) com elevado interesse econômico que são exploradas pelo Homem. É o caso dos antibióticos (e.g. penicilina), de medicamentos diversos e de vitaminas. São também utilizados nas indústrias da produção de cerveja e da panificação (e.g. Saccharomyces cerevisae) e na preparação de alguns tipos de queijos: Penicillium roqueforti (queijo Roquefort) e Penicillium camemberti (queijo Camembert). A importância dos cogumelos na alimentação é tal que, atualmente, ca. 1,5 milhões de ton. de cogumelos comestíveis são produzidos comercialmente, por ano, em todo o mundo. Grande parte desta produção envolve o fungo Agaricus bisporus. Por outro lado, os fungos patogénicos de plantas são responsáveis por elevados prejuízos econômicos para a agricultura. Por exemplo, na epidemia de 1935, Puccinia graminis foi responsável pela perda de ca. 1/4 da produção de trigo no Canadá e EUA. Como exemplo de outro tipo de utilização refira-se que as enzimas com atividade celulásica produzidas por Trichoderma (Deuteromycota do solo) são utilizadas pelos fabricantes de tecidos para dar às gangas o aspecto “stone washed”.




Importância ecológica




Os fungos, tal como as bactérias e alguns protistas, são os decompositores da biosfera, sendo a sua função tão primordial como a dos produtores. A decomposição liberta dióxido de carbono para a atmosfera, bem compostos azotados ao solo, onde podem ser novamente utilizados pelas plantas e, eventualmente, pelos animais.





Reprodução



Reprodução assexuada – este tipo de reprodução ocorre através fenómenos mitóticos de fragmentação do micélio, gemiparidade em fungos unicelulares, como as leveduras, ou esporulação, o método mais usual em fungos multicelulares. A esporulação implica a existência de estruturas especializadas na produção de esporos, formadas por hifas verticais, mais ou menos compactadas e separadas por septos do restante micélio – esporangióforos ou conidióforos.

Os esporos imóveis, células de parede espessa especializadas na dispersão, são produzidos aos milhões e transportados pelo vento, até atingirem um substrato favorável, onde se desenvolvem num novo micélio. Estes esporos são geralmente libertados “explosivamente” e podem permanecer viáveis durante longos períodos de tempo. Existem, igualmente, esporos mucilaginosos, de parede fina e envoltos por uma substância pegajosa que lhes permite aderir ao corpo de outros organismos, que os espalham meio;
Reprodução sexuada – tal como sempre acontece, este tipo de reprodução, devido ao elevado investimento que exige dos organismos, ocorre em condições desfavoráveis, apenas quando se pretende aumentar a variabilidade através da meiose.
Nos fungos predomina a haplofase, apenas existindo núcleos diplóides em etapas da reprodução sexuada. A reprodução sexuada designa-se conjugação, e ocorre entre dois micélios diferentes, estirpe + e estirpe -. Duas hifas crescem em direcção uma á outra, transportando um núcleo na sua extremidade. Quando estas se tocam, as paredes são dissolvidas por enzimas e formam-se septos, que isolam os núcleos nas extremidades, originando gametângios. A fusão dos núcleos – gâmetas – origina uma célula diplóide – zigoto -, que irá desenvolver uma espessa parede de protecção – zigósporo.
Em condições favoráveis, este esporo sexuado sofre meiose e origina um novo micélio haplóide. Deste modo, os fungos apresentam um ciclo de vida haplonte, com meiose pós-zigótica.

Habitat

Os fungos desenvolvem-se bem em ambientes onde há pouca luz e bastante umidade. Você já deve ter notado que, em habitações onde existem essas condições, desenvolve-se um fungo conhecido por mofo.Os fungos podem ser encontrados também em troncos de árvores, madeiras de construções, objetos de couro, etc. Em solos com matéria orgânica abundante, os fungos são também encontrados.


Reino Protoctista


A complexidade da célula eucariótica de um protozoário é tão grande, que ela - sozinha - executa todas as funções que tecidos, órgãos e sistemas realizam em um ser pluricelular complexo. Locomoção, respiração, excreção, controle hídrico, reprodução e relacionamento com o ambiente, tudo é executado por uma única célula, que conta com algumas estruturas capazes de realizar alguns desses papéis específicos, como em um organismo pluricelular.

Segundo a classificação dos seres vivos em cinco reinos (Whittaker – 1969), um deles, o dos Protistas, agrupa organismos eucariontes, unicelulares, autótrofos e heterótrofos. Neste reino se colocam as algas inferiores: euglenófitas, pirrófitas (dinoflagelados) e crisófitas (diatomáceas), que são protistas autótrofos (fotossintetizantes). Os protozoários são protistas heterótrofos.


Importância ecológica das algas


As algas, por serem autótrofas fotossintetizantes, são a base das cadeias alimentares de ambientes aquáticos (são os produtores). São também responsáveis por ~90% da fotossíntese realizada no planeta, sendo assim, são responsáveis pela manutenção da quantidade de O2 presente na atmosfera (~21%). (São o pulmão do mundo, ao passo que as grandes florestas são grandes aparelhos de ar condicionado).


Importância econômica das algas




Várias espécies de algas pluricelulares são utilizadas na alimentação humana, como as algas pardas, verdes e vermelhas. Além disso, como já visto, algumas apresentam em suas paredes celulares, substâncias de interesse econômico.

Reprodução


Assexuada
Divisão binária, no caso de algas unicelulares, em que uma célula se divide originando duas iguais.
Fragmentação do talo, em que um fragmento da alga pode regenerar um novo talo. Zoosporia, em que uma alga pluricelular produz ZOÓSPOROS, células flageladas que têm a capacidade de se desenvolver e originar um novo indivíduo adulto.

Sexuada
Pela formação de zigósporos, em que duas células adultas funcionam como gametas, unindo-se e formando um zigoto dentro de um envoltório chamadoZIGÓSPORO. Este zigoto sofre meiose e origina 4 novos indivíduos.
fitoplâncton: organismos produtores (fotossintetizadores), representados principalmente por dinoflagelados e diatomáceas, constituem a base de sustentação da cadeia alimentar nos mares e lagos . São responsáveis por mais de 90% da fotossíntese no planeta.
zooplâncton: organismos consumidores, isto é, heterótrofos, representados principalmente por protozoários, pequenos crustáceos e larvas de muitos invertebrados e de peixes.
Por CONJUGAÇÃO, em que há a diferenciação de certas células de um filamento em gametas masculinos e femininos, que se unem, originando um zigoto. Este, por sua vez, dá origem a novos talos. Alternância de gerações. Há a alternância de indivíduos adultos haplóides (n), os gametófitos (“planta” que produz gametas) e indivíduos adultos diplóides (2n), os esporófitos (“planta” que produz esporos). Neste caso, os gametófitos (n) produzem gametas (n), que após a fecundação originam um zigoto (2n). O zigoto se desenvolve e origina um esporófito (2n), que produz esporos (n). Os esporos germinam e originam gametófitos, reiniciando o ciclo.




Habitat


Os protozoários são, na grande maioria, aquáticos, vivendo nos mares, rios, tanques, aquários, poças, lodo e terra úmida. 

Reino Monera


O reino monera é formado por bactérias, cianobactérias e arqueobactérias (também chamadas arqueas), todos seres muito simples, unicelulares e com célula procariótica (sem núcleo diferenciado). Esses seres microscópios são geralmente menores do que 8 micrômetros ( 1µm = 0,001 mm).

As bactérias (do grego bakteria: 'bastão') são encontrados em todos os ecossistemas da Terra e são de grande importância para a saúde, para o ambiente e a economia. 





A importância das bactérias:



- Decomposição: atuam na reciclagem da matéria, devolvendo ao ambiente moléculas e elementos químicos reutilizáveis por outros seres vivos.
- Fermentação: algumas bactérias são utilizadas nas indústrias para produzir iogurte, queijo, etc (derivados do leite)
- Indústria farmacêutica: na fabricação de antibióticos e vitaminas
- Indústria química: na produção de alcoois, como metanol, etanol, etc;
- Genética: com a alteração de seu DNA, pode-se fazer produtos de interesse dos seres humanos, como insulina
- Fixação do Nitrogênio: retiram o nitrogenio do ar e o fixa no solo, servindo de alimentação para as plantas


Reprodução



A reprodução das bactérias ocorre de forma assexuada, feita por bipartição (divisão binária, ou cissiparidade), onde a célula bacteriana cresce, têm seu material genético duplicado, e então, a célula se divide, dando origem a outra bactéria, geneticamente igual à outra.
A variabilidade genética das bactérias é feita de três formas: conjugação, que consiste em uma bactéria transferir material genético para outra, e vice-versa, através das fímbrias; transdução: é a troca de genes feita através de um vírus, que invade uma célula, incorpora seu material genético, e o transmite para outras células; transformação: as bactérias podem incorporar ao seu DNA fragmentos de materiais genéticos dispersos no ambiente.
As bactérias também podem originar esporos, em condições ambientes desfavoráveis à reprodução (altas ou baixas temperaturas, presença de substâncias tóxicas, etc). Eles são pequenas células bacterianas, com uma parede celular espessa, pouca água e um material genético. Elas são capazes de ficarem milhares de anos nestes ambientes, esperando por uma condição do ambiente melhor.



Habitat



As bactérias são encontradas em qualquer tipo de meio: mar, água doce, solo, ar e, inclusive, no interior de muitos seres vivos.


Vírus

Vírus são organismos acelulares parasitas intracelulares obrigatórios.
Ele pode ser envelopado ou não.
Vírus não envelopado: formado por um capsídeo de proteínas que envolve o ácido nucléico, que pode ser RNA (ácido ribonucléico) ou DNA (ácido desoxirribonucléico). 






Vírus envelopado: é igual ao vírus não envelopado, mas esta estrutura é envolvida por uma capa lipídica com diversos tipos de proteínas.





Principais características dos vírus:
- acelulares (não têm células);
- parasitas intracelulares obrigatórios (só sobrevivem e reproduzem-se dentro de células vivas);
- anaeróbicos (não respiram);


Reprodução dos vírus:





Ciclo Lítico (parte da direita):


1) reconhecimento da célula hospedeira pelas proteínas ligantes;
2) ligação do vírus a célula hospedeira;
3) introdução do DNA viral no citoplasma;
4) reprodução do vírus;
5) morte da célula: lize.



Ciclo Lisogênico (parte da esquerda):



1) reconhecimento da célula hospedeira pelas proteínas ligantes;
2) ligação do vírus a célula hospedeira;
3) introdução do DNA viral no citoplasma;
4) união do DNA viral ao DNA da célula hospedeira;
5) reprodução da célula de maneira assexuada, dividindo o DNA do vírus e da bactéria em dois;
6) o material genético viral codifica enzimas que destroem o DNA da célula e passa a comandá-la.

Fósseis


Os fósseis são registros arqueológicos deixados no solo ou no subsolo, são restos de animais e plantas que se conservaram de maneira natural ao longo de milhões ou até bilhões de anos. 



Foto de um fossel de um dinossauro


São conservados em sedimentos minerais, principalmente a sílica; o processo de fossilização consiste na transformação da matéria orgânica em um composto mineral, mas que não perde sua característica física. Um fóssil pode ser definido como a substituição da matéria orgânica de um animal ou vegetal por minerais. Por meio desse elemento arqueológico, o paleontólogo (profissional que estuda os fósseis) realiza descobertas de fatos que aconteceram há milhões anos. 




Os fosseis são importantes para o  

1) estudo de como a vida evolui em diferentes ambientes,  
2) para se estabelecer relações de parentesco filogenético entre as espécies,
3) para se entender como as espécies se extinguem, o que faz com que floresçam em determinado ambiente.
4) Além disso, exsite o lado pragmático do estudo dos fósseis por ex: a prospecção de petróleo (baseado no estudo dos foraminíferos que são microorganismos unicelulares PROTOCTISTAS que vivem nos mares e que no passado ao morrerem e se depositarem no fundo do mar deram origem ao petróleo).  

Reinos


Monera:
- unicelulares;
- procariotos;
- autotróficos e heterotróficos.

Protoctista:
- unicelulares e multicelulares;
- eucariotos;
- autotróficos e heterotróficos.

Metáfita:
- multicelulares;
- eucariotos;
- autotróficos.

Fungi:
- unicelulares e multicelulares;
- heterotróficos por decomposição;
- sem tecido verdadeiro.

Metazoa:
- multicelulares;
- eucariotos;
- heterotróficos por ingestão.

Exemplo de Divisão

Regras de Nomenclatura

1. O nome da espécie é binominal, primeiro o gênero e segundo a espécie:


 Equus cabalus (cavalos)


2. O gênero deve ser sempre com letra maiúscula e a espécie com letra minúscula (letra inicial):


 Passiflora edulis (maracujá)


3. Se manuscrito, deve ser sublinhado. Se digitado, deve ser itálico:



4. Só o nome Linneu pode ser abreviado:


 Homo sapiens L.


Outros nomes devem ser escritos inteiros, e sem sublinhado ou itálico:


 Araucária Angustifolia Okuntze

Biodiversidade e Taxonomia



Biodiversidade ou Diversidade biológica refere-se à variedade (quantidade de tipos diferentes, número de designs, ou padrões) apresentados pelos organismos vivos no planeta Terra. Incluindo aí a variedade genética (variabilidade gênica) dentro das populações, o número de espécies nos ecossistemas, a variedade de espécies da flora, da fauna e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, habitats e ecossistemas formados pelos organismos.
Biodiversidade refere-se tanto ao número (riqueza) de diferentes categorias biológicas quanto à abundância relativa (eqüitabilidade) dessas categorias; e inclui variabilidade ao nível local (alfa diversidade), complementaridade biológica entre habitats (beta diversidade) e variabilidade entre paisagens (gama diversidade). Biodiversidade inclui, assim, a totalidade dos recursos vivos, ou biológicos existentes num habitat.


O termo diversidade biológica foi criado por Thomas Lovejoy em 1980, ao passo que a palavra Biodiversidade foi usada pela primeira vez pelo entomologista Edward O. Wilson em 1986, num relatório apresentado ao primeiro Fórum Americano sobre a diversidade biológica, organizado pelo Conselho Nacional de Pesquisas dos EUA (National Research Council, NRC). A palavra "Biodiversidade" foi sugerida a Wilson pelo pessoal do NRC a fim de substituir diversidade biológica, expressão considerada menos eficaz em termos de comunicação.
Não há uma definição consensual de Biodiversidade. Uma definição é: "medida da diversidade relativa entre organismos presentes em diferentes ecossistemas". Esta definição inclui diversidade dentro da espécie, entre espécies e diversidade comparativa entre ecossistemas.
Outra definição, mais desafiante, é "totalidade dos genes, espécies e ecossistemas de uma região".
Esta definição unifica os três níveis tradicionais de diversidade entre seres vivos: diversidade genética - diversidade dos genes em uma espécie.
Diversidade de espécies - diversidade entre espécies dentro de um habitat.
diversidade de ecossistemas - diversidade em um nível mais alto de organização, incluindo todos os níveis de variação desde o genético.
Para organizar a biodiversidade são necessário critérios e o primeiro e mais importante é dado pela nomenclatura biológica.
Sistemática ou Taxonomia é a ciência da identificação, que visa à identificar e descrever as espécies.

Categorias sistemáticas


Reino
Filo
Classe
Ordem 
Família
Gênero
Espécie

Conceito de Espécie


um grupo de organismos semelhantes que vivem numa mesma área geografica, com o mesmo número de cromossomos, que se cruzam entre si, gerando descendentes férteis.

Célula Eucariota e Procariota

   # Célula Eucariota
Ficheiro:Biological cell.svg

1. Nucléolo - armazena carga genética;
2. Envoltório nuclear - cromossomos do DNA;
3. Ribossomos - faz a síntese de proteínas;
4. Vesículas;
5. Ergastoplasma ou Retículo endoplasmático rugoso (RER) - transporte de substâncias (há ribossomos grudados nele);
6. Complexo de Golgi - empacotar, secretar, produzir substâncias;
7. Microtúbulos;
8. Retículo Endoplasmático Liso - transporte de proteínas;
9. Mitocôndrias - respiração celular e produção de energia;
10. Vacúolo - existem em célula animal,porém são muito maiores na célula vegetal, ajuda na digestão intracelular e armazenamento de substâncias;
11. Citoplasma;
12. Lisossomos - digestão;
13. Centríolos - divisão celular.

   # Célula Procariota





1. Pili ou Cílio - São microfibrilas proteicas. Têm funções de fixação da bactéria em eu meio aquoso, e são importantes na patogênese.


2. Plasmídeos - Pequenas moléculas de DNA soltos no citoplasma. Proteção contra antibióticos (+/- 50 por célula).


3. Ribossomos - São complexos protéicos localizados no citoplasma e são responsáveis pela formação de proteínas da célula (+/- 1000 por célula)


4. Citoplasma - Líquido de consistência gelatinosa, constituído principalmente por água, açúcares, proteínas, aminoácidos livres, sais minerais, RNA e lipídios.


5. Membrana celular - É uma camada bimolecular de fosfolípidos e proteínas. Delimitar a célula, protege o conteúdo do citoplasma e possibilita a permeabilidade entre o citoplasma e o meio.

6. Parede celular -
É uma estrutura rígida e espessa, e que cobre toda a célula. É composta basicamente por peptidoglicanos (proteínas ligadas a açúcares).



7. Cápsula bacteriana - É constituída de polissacarídeos que protege a célula bacteriana contra desidratação, fagocitose e ataque de bacteriófagos.


8. Nucleóide - É o próprio DNA bacteriano associado com proteínas. O DNA bacteriano, quando ligado a uma dobra da membrana plasmática, chama-se mosossomo.

9. Flagelo - É uma estrutura proteica que movimenta-se como uma hélice, impulsionando a bactéria em seu meio aquoso.

   # Comparação entre as duas células

Teorias da formação da vida

   # Teoria da Geração Espontânea


Ou também "abiogenese". Essa teoria explica que a vida pode surgir da matéria bruta. Teoria formada Aristóteles, que acreditava na ajuda de "forças sobrenaturais"  que davam origm a vida.
Francisco Redi (1626-1698) elaborou um experiência para testar a hipótese de Aristóteles: as larvas que surgiam na carne, não eram simplesmente geradas espontaneamente, elas surgiam de ovos depositados pelas moscas sobre a carne.

   # Teoria da origem Extraterrestre ou Panspermia

De acordo com Svante Arrhenius, a vida é um fenômeno comum no universo e veio para na terra de carona em:
- Cometas;
- Meteoritos;
- Poeira Cósmica.
1°-1984: Meteorito ALM 84001 (continha bactérias fotossintetizantes)
2°-1960: Meteorito de Murchinson (continha aminoácidos, proteínas e açúcar)




   # Teoria de Oparin-Handane


Energia do Sol (UVA, UVB, luz) + Gases da Atmosfera + Raios de Tempestade = Compostos Orgânicos:
- Aminoácidos;
- Proteínas;
- Ácidos Graxos;
- Açúcar.
Compostos Orgânicos deram origem a primeira célula viva, formaram o RNA e depois o DNA, formaram os coacervados.